![](https://static.wixstatic.com/media/4103ea_c8bcb0f328354bc88b2551762eeabc9d~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_147,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/4103ea_c8bcb0f328354bc88b2551762eeabc9d~mv2.jpg)
Está definido o calendário provisório do Iberian Supercars Endurance do próximo ano, que coincidirá em grande parte com o do “Campeonato de Portugal de Velocidade” (CPV), sendo o arranque no Autódromo Internacional do Algarve, no mês de maio, em Portimão, e a ronda de encerramento para o Autódromo do Estoril, em finais de novembro. Mantém-se a base do regulamento, bem como o fornecedor de pneus, a Hankook.
“Foi um enorme desafio, no início deste ano, lançar este Iberian Supercars Endurance e o Campeonato de Portugal de Velocidade, mas sentimo-nos recompensados, porque o trabalho desenvolvido deu frutos e creio que hoje todos reconhecem o sucesso alcançado, com a decisão dos títulos adiada para a última jornada. Para 2023 não haverá alterações relevantes e estão reunidas as condições para, em conjunto com as equipas, os pilotos e os nossos parceiros deste projeto, termos um campeonato ainda melhor e mais concorrido. É nesse objetivo que estamos focados”, palavras de Diogo Ferrão, CEO da Race Ready.
O emblemático circuito de Vila Real, hoje o único circuito urbano português ainda em atividade e que continua a juntar milhares de espetadores – mais de 40 mil usuários seguiram as corridas de julho último nos canais Facebook e Youtube! –, volta a receber os carros de sonho da grelha do CPV, mantendo-se, num calendário bastante homogéneo, os três circuitos portugueses e ainda a pista madrilena de Jarama.
![](https://static.wixstatic.com/media/4103ea_7af90193bdb44cd3af32b784c9fe895c~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_83,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/4103ea_7af90193bdb44cd3af32b784c9fe895c~mv2.jpg)
Já o Iberian Supercars não vai a Vila Real, mas sim a Jerez de La Frontera. É assim possível com 5 corridas disputar 2 campeonatos.
Não haverá – salvo qualquer imponderável que venha a ditar alterações a este projeto inicial de calendário – repetição de circuitos em ambas as competições, o que não deixa, certamente, de agradar tanto a pilotos como às respetivas equipas, numa época com tudo para dar certo, a nível de competitividade, face ao sucesso de 2022, cujos campeões nos diferentes grupos apenas se definiram na jornada de encerramento da temporada.
A fórmula, em termos de regulamento, de juntar na mesma grelha carros das classes GT4, GTC e TCR, sendo que cada um utilizada um BoP (equilíbrio de performance) definido a nível internacional, para garantir a equidade de andamentos, tem provado a sua eficácia esta época e continuará a ser, em 2023, o fiel da balança para assegurar um campeonato competitivo e emocionante que enche os olhos do público com corridas de sonho, mas também competitivas, com diferentes líderes ao longo da competição.
“É com satisfação que registo a apresentação do Campeonato de 2023 na última prova deste ano, depois de uma época em que ficou evidente o sucesso da fórmula encontrada para uma competição interessante e competitiva. A estabilidade do regulamento técnico também é a chave para que tanto pilotos como equipas possam planear os seus investimentos com confiança em relação ao futuro. Portanto, creio que estarão reunidas as condições para continuarmos, em 2023, a ter um campeonato interessante e do agrado dos pilotos”, referiu Ni Amorim, presidente da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, na apresentação do calendário.
![](https://static.wixstatic.com/media/4103ea_a708dcb68d7c412e8314873d7b856eff~mv2.png/v1/fill/w_49,h_28,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/4103ea_a708dcb68d7c412e8314873d7b856eff~mv2.png)